Poema em branco,
garrancho,
ai, que me perdoar.
Sonhos, repletos,
vozes
você, calado,
e os gestos?
domingo, 16 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
Chuva, Chuva, Fuja!
Raio de brilho omisso,
terra, de mim desgastada,
entre ofícios e ócios,
vida apagada.
Tempo de ternura e agonia,
vento com chuva carregada,
prefiro momento controlado,
vida, tempo confiscado.
Quadro sem luz,
caminho tortuoso de moral.
Ternura, agonia, fuja,
enquanto é carnaval.
terra, de mim desgastada,
entre ofícios e ócios,
vida apagada.
Tempo de ternura e agonia,
vento com chuva carregada,
prefiro momento controlado,
vida, tempo confiscado.
Quadro sem luz,
caminho tortuoso de moral.
Ternura, agonia, fuja,
enquanto é carnaval.
Assinar:
Postagens (Atom)